"Penso que passamos no teste", analisa Cris Finger sobre Diálogos ARI

Vice-presidente da entidade promotora do evento destaca o momento adverso que o País vive com a greve dos caminhoneiros

Cris Finger avalia positivamente a primeira edição do evento - Divulgação/Coletiva.net

Ao final do primeiro Diálogos ARI de Jornalismo, a vice-presidente da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Cris Finger, avaliou que o encontro cumpriu seu propósito, de trazer para o interior do Rio Grande do Sul debates pertinentes sobre o mercado. "Penso que passamos no teste", analisou, ao referir-se ao momento adverso que a sociedade brasileira vive com as paralisações dos caminhoneiros. "Até ontem à noite, tínhamos Rosane de Oliveira e Caco Barcellos confirmados. No entanto, ambos foram impossibilitados de vir em função da cobertura da greve", informou, ao assegurar: "Mas isso é o jornalismo puro".

A greve, inclusive, deixou dúvidas sobre a realização do encontro. "Mantivemos a programação em respeito àqueles que se inscreveram e que tinham a intenção de estar aqui", falou ao Coletiva.net, ao comemorar a presença de cerca de 100 pessoas nos dois dias de painéis. "Em condições 'normais', seria um verdadeiro sucesso, com auditório lotado", disse acreditar. Mesmo assim, para Cris Finger, o Diálogos ARI cumpriu o propósito de atender ao mercado do Interior e à comunidade econômica. "Há uma infinidade de iniciativas fora da Grande Porto Alegre que precisa ser apresentada, e esse é o objetivo da ARI, em se tratar de uma entidade rio-grandense."

A jornalista defende que unir essas duas frentes é uma oportunidade única e integra o papel da associação da qual é VP. "Não temos posicionamento nem de universidade, nem de empresa, e precisamos nos valer disso. Somos uma associação", sentenciou, ao informar que esse tipo de diálogo é essencial para o mercado.       

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