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Hoje tem a coluna de J.A. Moraes de Oliveira e artigo sobre a representação do jornalismo na TV

"Marcel Proust escrevia com uma dedicação compulsiva, quase sufocante", registra em sua coluna de hoje o publicitário José Antônio Moraes de Oliveira. E ensina: "Segundo consta, as frases longas e os períodos extensos correspondem aos espasmos de alguém que procura ganhar fôlego, antes de continuar o caminho (não por acaso, Proust sofria de asma quando criança)". Como diz o próprio J. A., "Proust nos assombra" ainda hoje. Confira no texto sob o título "O leitor do tempo".
A representação do jornalista na TV está no centro do artigo "O jornalismo de novela", de autoria de Norma Couri. "A novela ( Império) de Aguinaldo Silva  vinha cheia de gozações e cacos para os coleguinhas, como a menção de Jurema (Elizângela) ao filho: "Coitado, ele é jornalista, ganha uma merreca". Não dá para sentir orgulho da profissão, mas ninguém estava mentindo. Jornalismo mudou de status, caiu, e o "império" da Globo, mais do que ninguém, sabe disso. Estamos cansados de ler com certo rubor o que se passa nos bastidores da mídia como a crise interna do  New York Times exposta pelo jornalista americano David Carr que participou da Flip no ano passado, e morreu recentemente."

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