Revista Famecos mantém qualificação na Capes

Periódico do PPGCom da PUCRS recebeu conceito A2 pela terceira vez consecutiva

Revista Famecos segue com qualificação positiva na Capes - Divulgação

A Revista Famecos possui excelência internacional, conforme a avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A produção do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCom) da Escola de Comunicação, Artes e Design (Famecos) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) obteve pela terceira vez consecutiva a qualificação A2 - segundo conceito mais alto da classificação. 

Além da publicação, os periódicos E-Compós, da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação em Comunicação, e Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação (RBCC), também são qualificados na mesma categoria.

A análise positiva da revista se soma à nota 6, também de excelência internacional, do PPGCom da instituição de ensino. A apuração foi realizada na última avaliação quadrienal (2017 - 2020) da Capes. Mais dados e o resultado completo pode ser acessado por este link na Plataforma Sucupira. 

Qualificação Capes

O 'Qualis Capes' é um sistema que classifica a produção científica desenvolvida pelos programas de pós-graduação brasileiros de nível stricto sensu, ou seja, de mestrados e doutorados. Desta forma, a análise também garante maior qualidade à formação de mestres e doutores do Brasil, bem como identifica as desigualdades regionais e de áreas estratégicas. O estudo é realizado pelos comitês compostos por consultores de cada área de avaliação. Os critérios são previamente definidos pelo setor e aprovados pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES).

A classificação Qualis é atualizada anualmente, no entanto, há uma categorização básica, que varia de acordo com indicativos de qualidade. Esses indicadores vão de A1 - mais elevado -, passando por A2, B1, B2, B3, B4, B5, até C - com peso zero. As categorias A1 e A2 contemplam periódicos de excelência internacional; as B1 e B2, os de excelência nacional; B3, B4, e B5, as publicações de média relevância; e a C as que têm baixa relevância, ou seja, são considerados não científicos e inacessíveis para avaliação.

Comentários