Domingo, líder

Por Flavio Paiva

Neste domingo, 28 de outubro, será consagrada a liderança. De dois projetos bastante diferenciados. Estamos com o País fissurado, um bom percentual para um projeto e outro tanto para outro projeto. Não estou aqui para fazer defesa nem de um nem de outro, por um só motivo: não há convencimento possível de quem está de um dos lados para que migre para o outro. Assim sendo, foi só uma constatação inicial do colunista.

O fato é que o líder é e sempre foi indispensável na história da humanidade. É preciso alguém que tenha perfil e não apenas tome as decisões, mas principalmente corra o risco por tomá-las. Seja a partir de uma visão mais ampla e arrojada da realidade, seja por desejo de mando, seja por congregar os anseios de um grupo, os líderes foram fundamentais em nossa evolução. E assim, escrevendo mais um capítulo na história do Brasil, será domingo.

Sabido - e bem sabido é - que toda escolha que tomamos na vida resulta em uma perda e um ganho. Há, portanto, um risco embutido em nossas escolhas. Parte das pessoas prefere não correr este risco em determinados assuntos, optando (por ignorância ou medo simplesmente) por terceirizar esta decisão. O ser humano é mesmo algo muito complexo. Porque em verdade o risco permanece: se o líder da vez que eu elegi para tomar a decisão tomá-la, lá está ele, o risco. Só o repassei para a pessoa em questão e então me sinto autorizado a reclamar dele (em um processo infantil, ao menos em boa parte da sociedade brasileira), criticá-lo ou criticá-la.

Na vida corporativa há incontáveis líderes. Os verdadeiros líderes, que conduzem mudanças reais, que conseguem envolver e motivar positivamente as pessoas e o que chamo de 'líderes de cargo': estão líderes por uma conjunção qualquer de fatores, que podem variar desde quem ele é filho ou sobrinho até ele estar totalmente alinhado ao que a organização preconiza como o conjunto dos seus valores. O fato é que temos que lidar com os líderes, sejam reais ou fake, para empregar um termo que está quase gasto de tão utilizado nos últimos tempos.

Agora, o que resultará de nós, liderados, a partir da escolha do governador de nosso estado (Rio Grande do Sul) e do presidente do Brasil, tem aspectos previsíveis e algumas incógnitas, que como eu disse anteriormente, são inerentes ao realizar uma escolha na vida.

Mas vejamos: tentemos ser o mais maduros na vida possível (falo possível porque aspectos imaturos as pessoas carregam desde o nascimento até a morte, independente da idade). Escolha. Decida. Depois, arque com as consequências. Não há outra forma, é algo inescapável. Porque se há o risco inerente, o sabor de escolher com seus próprios dedos (como faremos domingo) ou em todas as atitudes da vida é insuperável. O dissabor, em caso de derrota, também é amargo. Mas se amargo, também é uma espécie de elixir da evolução. Em casa derrota ou má escolha, aprendemos (se estivermos atentos) um pouco mais, fazendo de todos seres humanos melhores(ou menos piores, que seja). Não se omita, em nenhum aspecto. Normalmente a omissão traz o pior dos mundos. Com sorte, a omissão na vida traz algum benefício. Mas com MUITA sorte! Na grande maioria das vezes, o resultado não é nada bom, nem para sua vida prática nem para o seu crescimento pessoal.

Domingo que vem e em todos os domingos, sábados e dias da semana de sua vida, faça um esforço para deixar o medo, a ignorância ou até a preguiça de lado e faça a sua parte para construir uma vida melhor para você e para os que vivem ao seu redor, incluindo os brasileiros. Não deixemos o barco andar à deriva, pois sabemos aonde chega (ou não chega).

Lembrando John F. Kennedy: "Liderança e aprendizado são indispensáveis um ao outro". Seja você um líder ou um liderado. E agora lembrando Lenine: "Um dia você vai servir a alguém". Reflita.

La Mafia Barbearia Novembro Azul

Como sempre na liderança em seu segmento e engajamento, o La Mafia Barbearia está totalmente envolvido no Novembro Azul (para quem ainda não sabe, um mês de conscientização da sociedade sobre os riscos do câncer de próstata), não poderia ser diferente. Ser líder é isto: tomar decisões, fazer opções e ser um dos indutores de inovações da sociedade. Assim, o La Mafia está com tesouras e máquinas afiadas e à disposição do mercado para a realização de ações aos seus colaboradores e/ou clientes. Com um serviço voltado ao público masculino, é possível montar uma operação nas empresas para atender seus colaboradores ou ainda ações com os colaboradores dentro da barbearia (lembrando que além de cabelo e barba, são oferecidos espaço de lazer e entretenimento com cervejas, videogame, sinuca, etc). E finalmente, o La Mafia dispõe de vales presente e uma linha de cosméticos masculinos. Engajamento, conscientização, envolvimento, excelência

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