Anora é um filme lançado em 2025 e dirigido por Sean S. Baker, que, além de ter dado à atriz protagonista Mikey Madison a estatueta do Oscar que deveria ter sido de Fernanda Torres, traz à tona uma narrativa cotidiana e pouco profunda. A trama gira em torno de Anora, uma jovem stripper do Brooklyn que se vê envolvida com o filho de um oligarca russo. O envolvimento que vira romance se desenvolve em meio a um cenário de boate, onde os dois personagens se conhecem e, em um desvario apaixonado, decidem se casar em Las Vegas. Mas o conto de fadas repaginado ganha contornos de tensão quando a família do noivo se opõe ao relacionamento e tenta anular o casamento.
O filme foi bem recebido pela crítica, tendo conquistado prêmios importantes, incluindo o Oscar de Melhor Filme e Melhor Atriz. A produção, com uma nota de 7.5 no IMDb, chama a atenção. Apesar de ter sido bastante elogiado, não arrepia nem impacta. Além de Mikey Madison, Mark Eydelshteyn vai muito bem, mas o destaque em atuações, na minha opinião, vai para Yura Borisov, que interpreta Igor.
O mérito da produção está na utilização da relação entre os protagonistas para explorar temas como identidade, amor e as pressões familiares. A dinâmica entre Anora e seu parceiro mostra um pouco os contrastes de classe e as expectativas que cercam relacionamentos em tempos modernos. Mas bem pasteurizado.
É um romance improvável pra vida real, mas previsível pra cinema, ao mesmo tempo que provoca reflexões sobre a sociedade contemporânea.
O filme, para que você tire suas próprias conclusões, já que tudo aqui é opinião, está disponível na Claro Tv+, com a maravilha do Claro Multi. São 600 mega de banda larga com Wi-Fi pra atender a casa inteira, além de 60 giga no celular pra navegar com o 5G mais rápido do Brasil por apenas R$159,90 por mês. E já vem com Globoplay pra tu curtir outros títulos já indicado aqui na coluna. Ligue para 0800-720-1234, vá até uma loja ou assine pelo site.