Cinco perguntas para André Silva

Repórter da Rádio Gaúcha, ele atua em Jornalismo Esportivo

1. Quem é você, de onde veio e o que faz?
Nascido em Porto Alegre, em 15 de abril de 1972, casado, pai de dois filhos, jornalista esportivo, formado pela PUC. Comecei como estagiário, em 1992, na Rádio Bandeirantes, no jornalismo de Geral e, depois, no esportivo também. Paralelamente, trabalhei como locutor no Jockey Club do Rio Grande do Sul, até 1995. Em 1996, comecei a trabalhar na Rádio CBN, que chegava a Porto Alegre através da RBS. Permaneci entre a CBN e a Gaúcha até maio de 1999. Em agosto deste mesmo ano, fui para a Rádio Pampa, de lá saí para a Guaíba, em fevereiro de 2002 e, retornei à RBS em 1° de janeiro de 2005.
Na Gaúcha desde meu retorno, trabalho como repórter e eventualmente narrador. Aqui, cobri duas Olimpíadas (2008/12) e dois Jogos Pan-Americanos (2007/11), além de jogos da dupla Gre-Nal e Seleção Brasileira.
2. O que mais lhe dá prazer no Jornalismo Esportivo?
Não diria que exista algo que me dê mais prazer. Gosto do que faço e tenho satisfação em ver um trabalho bem feito, uma notícia bem apurada, sem o afã (desespero) da história do "furo", que é consequência e não causa.
3. O que todo repórter precisa saber?
Estar bem informado, acompanhar o mínimo sobre o tema em que está atuando, ter boas fontes e saber a dimensão do que irá relatar. E saber que a boa informação é aquela que é veiculada com absoluta certeza e não no afã de divulgação.
4. Como foi a experiência de cobrir um jogo da Libertadores sem torcida?
O inusitado estava em ser um jogo do Corinthians, atual campeão e dono da segunda maior torcida do País, e todas as circunstâncias que envolveram o episódio (morte do menino boliviano). Já havia trabalhado em jogos do Grêmio, com portões fechados, devido a punições.
5. Quais são os planos para os próximos cinco anos?
Dar tranquilidade aos meus filhos. Profissionalmente, não faço projeções públicas, mesmo que as tenha. Projeções podem gerar frustrações.
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