Cinco perguntas para Patrícia Rocha

Editora do Segundo Caderno de Zero Hora, ela foi uma das vencedoras do Prêmio ARI de Jornalismo

1. Quem é você, de onde veio e o que faz?
Sou Patrícia Rocha, 36 anos, canoense de nascimento, caçula de três irmãs. Estudei Jornalismo na Ufrgs e, ainda no sétimo semestre, comecei a trabalhar em Zero Hora, onde estou há quase 15 anos, agora como editora do Segundo Caderno.
2. Como foi receber o Prêmio ARI de Jornalismo?
Em maio do ano passado, deixei a reportagem para me tornar editora, e a matéria sobre Elis Regina foi o último grande projeto do qual participei antes dessa nova etapa. Então, receber o Prêmio ARI foi duplamente especial: uma consagração para uma matéria que me deu muito prazer em realizar e também um marco de passagem para esse novo momento.
3. Qual é a importância do Jornalismo Cultural?
Como qualquer área do Jornalismo, tem o propósito de ajudar o leitor, o ouvinte, ou o espectador a melhor compreender e contextualizar os fatos e a refletir sobre eles. O jornalismo cultural, em especial, pode ser decisivo na formação de cada um como leitor, espectador e apreciador das artes, provocando a ampliar horizontes, a testar novas experiências estéticas e a confrontar perspectivas.
4. O que mais lhe dá prazer na profissão?
Como repórter, ir a lugares, ser testemunha privilegiada de fatos e viver situações que, se não fosse jornalista, não teria chance. E ainda o prazer de contar histórias. Como editora, o prazer de ter o jornal impresso em mãos e ver ali, no todo, o resultado do meu trabalho.
5. Quais são os planos para os próximos cinco anos?
Como acabo de iniciar uma nova etapa, pretendo me aprimorar como editora. Com o direito a me dar um tempo, de quando em quando, para ser repórter outra vez.
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