Fotojornalista de Zero Hora venceu a 29ª Bienal de Arte Fotográfica Brasileira em Preto e Branco
Tadeu Vilani, de Zero Hora l Crédito: Reprodução 1 - Quem é você, o que faz e de onde vem? Fotojornalista, trabalhando há 20 anos no jornal Zero Hora, natural de Santo Ângelo. 2 - Como e por que escolheu atuar na área da Comunicação? Em 1996, estava morando na minha cidade natal e já trabalhava com foto documental. Foi quando surgiu a oportunidade de trabalhar na sucursal do Grupo RBS em Santo Ângelo. 3 - Como a fotografia entrou na tua vida? São vários elementos que me direcionaram à fotografia, mas posso citar dois: a influência do Cinema neorealista italiano, que muito assisti na minha juventude, a magia do preto e branco, captado com luz natural na realização dos filmes pós 2ª guerra mundial; e o apoio da minha esposa, que me comprando equipamentos fotográficos e na realização de cursos fotográficos. 4 - O que representa na tua carreira ficar em primeiro lugar na 29º Bienal de Arte Fotográfica Brasileira em Preto e Branco? Sempre é importante ser agraciado em concursos fotográfico, pois dá respaldo ao trabalho que realizamos. Ser premiado na Bienal, e em preto e branco, me deu uma grande satisfação. 5 - Quais são os planos para os próximos cinco anos? Prosseguir trabalhando no jornal Zero Hora e continuar a documentação do projeto Pampa, que devo terminar em 2017. Além do lançamento do meu segundo livro de fotografia, que vai abranger o pampa riograndense, argentino e uruguaio.