Cinco perguntas para Luciano Costa

Locução institucional da Gaúcha está nas mãos do gerente de Soluções, nas áreas de Marketing, Operações e Produto do Grupo RBS

Luciano Costa | Divulgação/RBS


  1. Quem é você, de onde vem e o que você faz?


Sou um apaixonado pela Comunicação, por desenvolver pessoas. Um curioso que aprende diariamente. Um privilegiado por testemunhar toda transformação tecnológica e comportamental. Nasci em Novo Hamburgo há 45 anos e há 25 estou mergulhado no mundo da comunicação. Sou gerente de Soluções nas áreas de Marketing, Produto e Operações da unidade de rádio do Grupo RBS, onde trabalho há 23. Lidero pessoas e processos. Diariamente, lido com o desafio de interpretar o comportamento de consumo para adequar todas as nossas entregas. Apresento o programa #Discorama na 102.3, meu momento diário de terapia, já que aprecio muito os clássicos dos anos 70, 80 e 90. Eventualmente, faço discotecagens com esta temática. Também compartilho conhecimento com a palestra "A diferença entre vencedores e perdedores", na qual abordo questões relacionadas a perfil profissional, liderança e comportamento de mercado.

  1. O que motivou você a optar pelo Jornalismo?


Desde o então primeiro grau - hoje ensino fundamental -, apresentava afinidade com as palavras e não com números. O feedback de um professor de Português, na oitava série, me marcou. Disse que eu tinha boa interpretação e apresentação, que deveria investir na Comunicação. Ingressei no mercado em 1992, em Santa Maria, e na universidade em 1996, na PUC. O ambiente acadêmico foi essencial para minha formação inicial.

  1. Como você encara a oportunidade de assumir a locução institucional da rádio Gaúcha?


Há pouco mais de dois anos, já compartilhava com o Domingos Martins essa função. Aliás, para mim foi uma honra poder trabalhar ao seu lado, umas das melhores referências do segmento no Brasil. Meu papel vai além da locução institucional. Crio textos, campanhas, vinhetas que se transformam em áudios muito bem produzidos pelo designer de áudio Rafael Lindemann. Sinto-me muito honrado por ocupar esta posição. O que faço é um modesto complemento ao conteúdo gerado diariamente pelo Esporte e Jornalismo da Gaúcha.

  1. Quais são as suas expectativas diante da novidade?


Minha expectativa é a mesma há muito tempo: poder inovar, criar, desenvolver novos materiais para a Gaúcha, que possam acompanhar todo o seu dinamismo. Ou seja, qualidade, credibilidade, isenção e informação. A comunicação institucional da emissora precisa ter a velocidade do Esporte e Jornalismo gerados 24h por dia, sete dias na semana. Como diz uma de nossas frases: por que você precisa saber!

  1. Quais são os seus planos para os próximos cinco anos?


A pergunta mais difícil? A futurologia é uma ciência das mais inexatas. Tudo muda rápido. Cravo o meu dedo no F5 para me manter atualizado. Meu ambiente de trabalho propicia isso também. Busco sempre ler artigos, acompanhar o pensamento de especialistas em tecnologia e comportamento humano. Procuro entender o que acontece fora do País. A comunicação, hoje, é - talvez - mais importante que em momentos anteriores da História. As notícias falsas fortalecem os veículos sérios, que têm em seus valores a busca pela apuração e informação verdadeira. Em tempo de redes sociais, o desafio do Jornalismo é adequar suas entregas nas mais diversas plataformas e fortalecer sua credibilidade como fonte confiável. Busco isso não somente para os próximos cinco anos.

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