Cinco perguntas para Vini Moura
Jornalista representa a torcida do Internacional nas Jornadas Esportivas da rádio Gaúcha

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Sou Vinicius Moura, chamado pela maioria de Vini Moura, tenho 25 anos, nasci em Porto Alegre e cresci no Litoral Norte gaúcho, em Tramandaí. Sou comunicador do Grupo RBS.
2 - Por que você escolheu o Jornalismo?
Minha família tem uma relação forte com o Inter e, como não tive qualidade suficiente para me tornar jogador, optei por algo que pudesse me permitir viver o clube de outra forma. Porém, durante o curso conheci outras possibilidades dentro da profissão e isso ficou de lado em um primeiro momento.
Logo no início da faculdade, a carreira acabou tomando um rumo que eu não imaginava. Na Rede Pampa e Bandeirantes, trabalhei cobrindo política, polícia e trânsito. Gostei muito. Inclusive, no processo seletivo que me fez entrar na Atlântida, em 2017, tinha me inscrito para uma vaga na rádio Gaúcha. Naquele momento não fui escolhido e, por algum motivo, o RH acreditou que eu tinha perfil para trabalhar no Entretenimento e me indicou para a Amanda Schenkel. A partir disso, desenvolvi minha carreira dentro da empresa e cheguei naquilo que me fez começar a faculdade de Jornalismo.
3 - Em setembro do último ano, você ingressou na programação da rádio Gaúcha como representante da torcida colorada nas Jornadas Esportivas. Como está sendo essa experiência?
Está sendo um sonho viver o Inter e trabalhar no canhão que é a rádio Gaúcha. É algo totalmente diferente de todas as minhas experiências na Comunicação. Claro que ainda tenho muitas coisas para buscar e conquistar, mas estar na Gaúcha é como uma coroação na carreira.
Fico impressionado com como as coisas repercutem quando falamos no microfone da rádio. Ao mesmo tempo que traz visibilidade, também aumenta a responsabilidade. Até o momento, em todas as minhas entradas ao vivo, na Jornada Esportiva ou nos programas durante a semana, sinto aquele frio na barriga bom.
4 - Você é torcedor do Internacional. Qual é o principal desafio em ser um jornalista identificado?
O principal desafio é lidar com críticas. O pessoal pega bem pesado quando fala dos comunicadores que estão opinando. Aprendi que o primeiro passo é ser resiliente em relação a isso. Sempre é importante escutar o que os outros estão falando sobre o seu desempenho, mas quando de forma construtiva. Se for algo que te faz mal, é só não absorver e bola pra frente.
5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Consolidar-me na Gaúcha como comunicador e torcedor colorado. É algo bem recente e vejo que tenho uma estrada longa pela frente na função. Estou ansioso para viver as grandes competições do futebol nacional e internacional. Em paralelo a isso, tenho o desejo de me desenvolver trabalhando com vídeos. Pode ser que isso seja feito nas redes sociais ou na televisão. Fiz algumas participações no 'Globo Esporte' e achei um ambiente interessante.