Provocado sobre a sua sede pela informação, o empresário respondeu que ainda se sente útil e, por isso, atualiza-se no que diz respeito às tecnologias. Ainda, falou sobre o mundo digital, que rompe barreiras a cada dia que passa. ?Eu vejo a mudança de forma fantástica. Finalmente chegamos aos streamings, pois vemos tudo no momento em que quisermos. Isso revitaliza a nossa vida.?
O uso da Inteligência Artificial (IA) também foi um dos assuntos abordados. Jayme se diz um leitor do tema, mas um mau usuário dessa ferramenta. Sobre as atualizações tecnológicas, ele sugeriu o mais recente livro de Yuval Harari, o 'Nexos: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial'. ?O autor traça uma linha do tempo sobre as redes de informação do mundo e se mostra assustado com cada evolução desse meio.?
Jayme se diz pertencente a essas mudanças e que, ainda, pode acompanhar algumas das principais transformações, como do impresso, da rádio e da televisão. ?Eu tenho memórias de 80 anos, o sucesso era o rádio da casa do meu pai. De lá para cá, acompanho todas essas revoluções, portanto, sinto-me um camarada privilegiado, pois pude participar de algumas delas?, frisou, ao relembrar dos empreendimentos que iniciou na Comunicação, ao lado do seu irmão Maurício Sirotsky Sobrinho.
A conversa foi conduzida pelo jornalista Vieira da Cunha. Além dele, estavam presentes os seguintes nomes: Alexandre Bach, Carlos Bastos, Eugênio Bortolon, Flávio Dutra, Jorge Polydoro, José Nunes, Luiz Lanzetta, Márcio Pinheiro, Nubia Silveira e Ricardo Chaves, que formaram o time de quem fez os questionamentos.
Confira o papo completo: