TV Assembleia atua com contrato emergencial há um mês

Emissora transmite plenárias e comissões, além de reprises ao longo da programação

TV AL está com contrato emergencial - Reprodução

Há um mês, a TV Assembleia está atuando com um contrato emergencial com a produtora Lumiere, de Porto Alegre. A medida se deu porque, pouco depois de anunciar a vencedora do certame para prestar serviço para a emissora - Prime Produções, de Santa Catarina -, a antiga empresa, Eixo Z, que estava havia cinco anos atuando junto ao órgão público, entrou na justiça para questionar a decisão. "Esperamos que tudo se resolva no prazo de 180 dias", informou o superintendente de Comunicação da Assembleia Legislativa, Inocêncio Teles, ao Coletiva.net, ao se referir ao período contratual.

Segundo o superintendente, se a situação não for solucionada nos próximos cinco meses, será aberta uma cotação eletrônica para uma nova prestadora de serviço, também de forma emergencial. Enquanto isso, a Lumiere está responsável pela transmissão de plenárias e comissões. Além disso, a programação da emissora é completada com reprises. Ele explicou que isso se deve ao fato de que o contrato emergencial não pode oferecer o mesmo serviço de uma contratada regular.  

O contrato com a Eixo Z se encerrou em 10 de julho. A produtora também concorreu na licitação e chegou a apresentar a melhor proposta, no entanto está registrada no regime do Simples Nacional, o que não é permitido pelo edital e, por isso, foi desclassificada. Quando o processo for finalizado, a Primer terá 45 dias para instalar todos os equipamentos para, então, iniciar os trabalhos na TV AL.

O departamento de Jornalismo da TV é dirigido por Luana Costa, com coordenação de Michele Limeira, que também é responsável pela programação. A Redação está com Joema Teles, e Exibição, de Jader Melo.

 

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