Cinco perguntas para Pedro Espinosa
Pelo segundo ano consecutivo, repórter da rádio Grenal realiza locuções no torneio de tênis Rio Open 2018
- Quem é você, de onde vem e o que faz?
Sou Pedro Espinosa, bacharel em Direito e jornalista. Tenho 32 anos, sou natural de Porto Alegre. Hoje, desempenho o trabalho de apresentador, comunicador e jornalista na rádio Grenal 95,9 FM, na faixa horária das 5h às 11h da manhã, de segunda a sexta-feira.
- Como se deu a escolha pela Comunicação?
Entrei no Jornalismo em 2009 após optar pela Comunicação em detrimento ao mundo jurídico, mas o Direito me dá muito apoio na argumentação e na forma de pensar o que irei dizer no ar diariamente. Aliás, Direito e Jornalismo, na minha opinião, completam-se. Um curso acaba ajudando o outro.
- O que representa na sua carreira participar do torneio de tênis Rio Open 2018?
Como locutor e comunicador, fazer parte do time que irá trabalhar no maior torneio de tênis da América do Sul significa muito na minha trajetória. Ainda mais por ser o segundo ano consecutivo. Era para eu ter feito a locução do evento já em 2016, mas as agendas não fecharam. O reconhecimento dos cariocas com o meu trabalho é algo de relevância. E o mais importante: abrir portas para o meio do País, como Rio e São Paulo, amplia os horizontes para novos desafios.
- O que todo jornalista precisa saber?
Todo jornalista precisa estar muito bem informado e antenado no cotidiano da informação por si. Parece redundante, mas a nossa maior obrigação é saber filtrar o que é verídico do que não é. Neste momento atual das redes sociais e das fake news, o básico é ter uma fonte confiável para averiguar o que de fato é ou não real.
- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Meu desejo é poder ter disseminado ainda mais meus trabalhos de locução, dublagem e Jornalismo para o centro do País e aqui em Porto Alegre. Penso também em poder ter dado à minha filha uma educação de qualidade neste início de vida dela (hoje, ela recém tem quatro meses). Quero estar em um Brasil mais justo e com mais oportunidades de trabalho, especialmente no nosso Estado e dentro da nossa profissão. Os jornalistas e os radialistas merecem um piso salarial mais justo. E, por fim, estar casado com a mesma incrível mulher e mãe da Isabela, a também jornalista Cristiane Viegas.