Cinco perguntas para Leonardo Bonesso

Atuando como repórter, editor e produtor, o jornalista se define como um profissional multimídia

Trabalhando em televisão, Leonardo Bonesso vive sonho de criança - Crédito: Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Sou Leonardo Bonesso, mas podem me chamar de Léo. Sou um interiorano, natural de Cruz Alta, onde estudei e iniciei na profissão. Jornalista formado em Comunicação Social e com especialização em Audiovisual e Convergência de Mídias. As primeiras experiências profissionais foram em veículos da minha cidade. Meu primeiro emprego em Jornalismo foi no Canal Universitário, depois passei por uma rádio local, onde fui repórter e apresentador do tempo, além de uma produtora de vídeo, na qual fiz trabalhos para a TV Câmara, o Canal do Boi e documentários, e, por fim, cheguei à RBS TV como apresentador de jornais e repórter. Na emissora, percorri a Região Noroeste do Estado e conheci muitos lugares, cobrindo fatos importantes. Em 2013, mudei-me para Porto Alegre para trabalhar no SBT RS. Sou editor de conteúdo, repórter e produtor. Um profissional de mente inquieta e pronto para os desafios.

2 - Por que escolheu a área do Jornalismo?

Sempre quis trabalhar em televisão. Quando pequeno assistia aos programas e ficava fascinado. Tentava descobrir como eram feitas as cenas de novelas e gostava de ver os bastidores dos programas de entretenimento, que não eram poucos - quem foi criança no anos 90 foi telespectador de atrações históricas e algumas hoje improváveis. Aos poucos fui gostando de telejornais e assistia todos. 'Aqui Agora', 'TJ Brasil', 'Jornal Nacional' e 'Fantástico' eram os meus favoritos. Quando terminei o ensino médio não tive dúvidas, escolhi Jornalismo com o objetivo de trabalhar em TV. No primeiro semestre da faculdade comecei um estágio no canal da universidade e lá se vão alguns anos em televisão. 

3 - Você esteve à frente do projeto '#TBT Rio Grande'. Como foi a realização dessa série de matérias? 

Foi um projeto incrível! Uma imersão em momentos marcantes do Jornalismo: Acidente TAM, Caso Melara, entre outros. Sempre gostei de "fuçar" o arquivo da emissora, assistir matérias antigas e encontrar reportagens importantes. A ideia nasceu de conversas entre colegas da redação e depois foi levada ao gerente de Jornalismo, que na hora topou. O quadro surgiu com objetivo de relembrar alguns fatos importantes e revisitar assuntos ainda na memória dos gaúchos. Pronto para a segunda temporada. 

4 - No SBT você desempenha várias funções: edição, produção, reportagem, trabalha com Jornalismo e Entretenimento. Como é pra ti essa diversidade?

Não lembro de em algum momento desempenhar apenas uma função. Acho que nunca fui exclusivo para apenas uma atividade. Desde o meu estágio na universidade, sempre fui um multimídia e foi assim em todos os meus trabalhos. Aqui no SBT, eu tive a oportunidade de passar por todas as funções. Tanto no Jornalismo (editor, repórter, produtor, rede social e editor-chefe substituto) quanto no Entretenimento ('Anonymus Gourmet', 'Masbah' e produções para programas da rede). Não me imagino não sendo um multimídia. E se perguntar o que prefiro fazer, não sei responder. As diferentes funções contribuíram para minha carreira e principalmente para ser um profissional versátil. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Difícil responder! Não sou muito de planejar, pelo menos, até aqui. Espero continuar fazendo Jornalismo ou, quem sabe, Entretenimento. Vamos aguardar os próximos capítulos!

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