"O ano de 2019 foi excelente para Zero Hora", diz o editor-chefe Carlos Etchichury

Modernização no projeto gráfico e novos colunistas foram alguns dos destaques do jornal nos últimos 12 meses

Carlos Etchichury - André Ávila

De acordo com o editor-chefe de Zero Hora, Carlos Etchichury, 2019 foi um ano excelente para o jornal. Nos últimos 12 meses, a publicação completou seus 55 anos, passando por um processo de modernização do projeto gráfico, com a intenção de deixar o periódico mais simplificado e contemporâneo. Além disso, a publicação agregou novos colunistas no final de semana, criando seções e avançando cada vez mais no ambiente digital.

Já no campo editorial, um dos projetos de destaque de ZH, segundo Etchichury, foi a série de reportagens 'RS que Inspira - Inovação'. Ao longo de 16 semanas, foi mostrado, no caderno DOC, cases de parques tecnológicos e hubs de inovação em todo o Estado. "Em se tratando deste tema, nada relevante escapou do radar dos nossos repórteres", elogiou o editor-chefe.

Etchichury ressaltou ao Coletiva.net que, como faz parte do DNA do jornal, tiveram investimentos importantes em grandes coberturas - foram enviados repórter e fotógrafo para a tragédia de Brumadinho e para Curitiba e São Bernardo, para cobrir a libertação do ex-presidente Lula, por exemplo. Além disso, o periódico apostou em reportagens de fôlego em áreas como economia, política, segurança, geral, cultura e esporte.

 "A qualidade dos nossos repórteres, editores, fotógrafos, web designers, programadores e diagramadores foi valorizada pelos 48 prêmios regionais e nacionais que recebemos ao longo do ano - sendo 19 distinções concedidas aos nossos profissionais na 61ª edição do Prêmio de Jornalismo da Associação Rio-grandense de Imprensa (ARI)", ressaltou ele.

Para o editor-chefe, as perspectivas para 2020 são de mais integração com os veículos do Grupo RBS. "Para enfrentar as complexidades da indústria, nosso mantra é ouvir os assinantes, investir em conteúdo e seguir transformando o nosso produto", adiantou. Para ele, a curadoria oferecida no jornal impresso continuará atraindo leitores. "Apesar dos desafios, seguimos sendo um veículo saudável sob o ponto de vista econômico, com uma carteira de assinantes robusta e fiel, e relevantes sob o ponto de vista de circulação - ZH ainda está entre os veículos de maior circulação impressa do País", finalizou.

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