Cinco perguntas para Bruna Essig

Jornalista apresenta o 'RDC News' de forma interina desde dezembro

Bruna Essig é natural de Porto Alegre - Arquivo pessoal

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Eu sou a Bruna, jornalista, mãe, uma pessoa bastante determinada, questionadora e otimista. Tenho 33 anos, muitas histórias para contar e, ao mesmo tempo, sou alguém que ainda tem muito para viver! Sou natural de Porto Alegre, sempre trabalhei com telejornalismo em diversas emissoras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, onde fui repórter e apresentadora. Atualmente, atuo em duas frentes: sou apresentadora interina do 'RDC News' e proprietária da Bruna Essig Comunicação Efetiva, uma empresa criada para ajudar pessoas a se comunicarem com clareza, autoconfiança e originalidade por meio de treinamentos de oratória individuais e em grupo.

2 - Por que você optou pelo Jornalismo?

Alimentei desde muito cedo dentro de mim que nessa profissão eu encontraria um espaço para desenvolver minha paixão e meu propósito: falar e ouvir! Sempre fui uma criança bastante falante e desinibida e, ao mesmo tempo, sempre fui apaixonada por ouvir pessoas e suas histórias. E onde o falar e ouvir se encontram perfeitamente e se transformam em profissão? No Jornalismo.

Após entrar na faculdade tive mais uma certeza: o Jornalismo era uma profissão capaz de trazer clareza, instrução, auxiliar na educação e construção do ser humano e da sociedade. Tenho certeza que aquela criança e, mais tarde, a adolescente, estavam certas, porque sou extremamente feliz com a profissão que escolhi.

3 - Você assumiu como apresentadora interina do 'RDC News' em dezembro. Como tem sido a experiência?

A experiência tem sido excelente. Trabalho com uma equipe flexível, engajada e tenho liberdade para ser autêntica, dar "o meu toque" durante todos os processos, especialmente na ancoragem do jornal.

4 - Você tem passagens pela Band, pelo Canal Rural, pela praça catarinense do SBT e pela RBS. Quais momentos mais marcantes que você já viveu na profissão?

Um dos momentos mais marcantes foi quando decidi morar em Santa Catarina ainda bem jovem, com pouquíssimas certezas, um punhado de experiências (já havia trabalhado como repórter e apresentadora aqui no Estado) e muita coragem, que sempre me acompanhou nessa profissão. O que era para ser um freelancer de um mês como repórter virou um ano e rendeu a ancoragem de um dos principais programas da emissora na época.

Outro momento marcante foi a cobertura do incêndio na Boate Kiss em 2013. Eu havia recebido meu diploma de jornalista em 5 de janeiro daquele ano e pouco mais de um mês e meio depois estava prestes a fazer uma das coberturas mais difíceis, trágicas e importantes da minha vida e carreira. 

E na coleção dos bons momentos está, sem dúvida, a minha primeira ida aos Estados Unidos para acompanhar a produção americana de soja e milho como repórter do Canal Rural. Ser escolhida para retratar o agronegócio de um dos maiores players mundiais desse setor foi extraordinário. 

5 - Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Continuar com o mesmo entusiasmo e comprometimento, independentemente do local em que eu estiver profissionalmente. Manter a solidez e a ascensão na carreira, comprometida em ser a melhor profissional que posso para mim e para os outros. E na vida pessoal, continuar curtindo a vida ao lado de quem me ama e de quem eu amo!

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