Cinco perguntas para Cristiano Oliveira

Comentarista da rádio Guaíba sempre foi aficionado por rádio e programas esportivos

Cristiano Oliveira, gremista e comentarista da rádio Guaíba - Crédito: Reprodução

1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?

Cristiano Oliveira, jornalista formado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Comecei a trabalhar na área em 2011, na Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul. Estou completando 10 anos de rádio: cinco na Rádio Grenal e agora mais cinco na Rádio Guaíba

2- No início de outubro, você revelou o time do qual é torcedor e, recentemente, mudou o enfoque do seu canal no YouTube. Como tem sido a repercussão do público e como isso afetou o teu trabalho?

A repercussão é extremamente positiva. Se eu soubesse que a aceitação seria tão grande, teria tomado a decisão de abrir o time antes. Trato todos os times com respeito, faço análises sérias e comentários profissionais, independentemente de ser gremista. Estou absolutamente tranquilo e satisfeito com o rumo que as coisas estão tomando na minha carreira.

3- Como jornalista esportivo, como vê o retorno do trabalho nos estádios e qual foi a maior dificuldade enfrentada pelos profissionais da área neste período de pandemia?

Para um bom comentarista, o jogo do estádio é totalmente diferente do jogo da televisão. Na TV, o plano é fechado, só enxergamos onde está a bola e perdemos detalhes muito importantes como movimentação, recomposição defensiva e outras situações que fazem total diferença na análise do jogo, e que só podem ser observadas desde o estádio.

4 - Como e por que optou por estudar Jornalismo?

Desde pequeno, sempre fui aficionado por rádio e programas esportivos. Trabalhar com análise de futebol e me especializar na área sempre foi meu objetivo, desde muito jovem. Meu plano é tornar a análise tática mais fácil de ser compreendida pelas pessoas, usando a comunicação simples como linguagem de aproximação.

5- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?

Difícil projetar os rumos da Comunicação, mas há elementos que já são realidade há mais de uma década e que muitos ainda ignoram. YouTube, redes sociais? isso não é o futuro. É o presente. Há pelo menos 10 anos. No jornalismo, perdemos muito tempo olhando para trás e esquecemos de olhar para frente.

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