Cinco Perguntas para Roberto Witter

Jornalista, que integra a equipe da Critério, é apaixonado por Comunicação Política

Roberto Witter, integrante da equipe da Critério - Divulgação

 1 - Quem é você, de onde vem e o que faz?
Tenho 31 anos, nasci em Porto Alegre, mas vivi minha infância e juventude toda no interior. Cursei Jornalismo na Universidade Católica de Pelotas. Morei também em Rio Grande, onde iniciei minha carreira no Grupo RBS. Depois, fui ser correspondente da Zero Hora, em Cruz Alta. De lá, retornei para a Região Sul, onde atuei durante um curto período no Diário Popular como editor de Rural. E há oito anos estou em Porto Alegre atuando com assessoria de comunicação na área Política.

2-  Você começou na Critério falando sobre oportunidade de aprendizado, evolução e projeção da carreira. Como avalia o trabalho até aqui neste pouco mais de um mês?
Tem sido uma experiência maravilhosa e engrandecedora. Nos últimos lugares por onde havia passado, ou eu atuava sozinho, ou liderava uma equipe. Quando isso ocorre, o profissional acaba, na maioria das vezes, decidindo sozinho. E isso traz um risco enorme de você cair no erro de ser autossuficiente. Pode acertar e colher os louros, mas também cometer erros pelos quais vai pagar caro. Na Critério, o time todo é muito experiente, com diferentes visões e vivências. Mesmo em home office, antes de sugerir um posicionamento ou ação a um cliente, nós discutimos muito, estressamos os cenários. Além de resultar em um trabalho qualificado, essa troca diária traz crescimento para todo o time.

3- Quando decidiu atuar com jornalismo e o que mais lhe encanta na profissão?
Eu sou colorado fanático. Morava no interior e, quando criança, ouvia muito jogo na rádio AM. Aquela narração me encantava. Meus pais também assinavam a Zero Hora e o Correio do Povo, então eu chegava da aula e não almoçava sem ler o caderno de esportes. Até o dia em que decidi que queria fazer aquilo. Depois, vivi outras áreas e achei que era melhor ser torcedor aos fins de semana e trabalhar com outra paixão, que é a Comunicação Política. Os bastidores das grandes decisões do Rio Grande do Sul e do Brasil são algo que me instigam e motivam a continuar encantado pela profissão.

4 - E como se deu o ingresso na área Política?
Eu gosto de política desde pequeno. Minha mãe descobriu que eu precisava usar óculos aos dois anos de idade, pois eu corria para frente da televisão assistir horário eleitoral. Acho que não é comum criança fazer isso (risos!). Depois assistia outros programas no YouTube, comparava as formas e as diferenças regionais. Mas o primeiro convite foi totalmente ao acaso. Eu trabalhava na área rural, um amigo me indicou para trabalhar com uma deputada que eu não conhecia. O salário era bom e eu topei. No começo, foi tudo muito diferente do que eu imaginava. Foi a primeira vez que fiz assessoria - antes disso só havia sido repórter. Mas, depois de mudar de lado no balcão, acho que fazer a gestão de imagem e reputação de políticos e instituições é o que mais gosto de fazer.

5- Quais são os seus planos para daqui a cinco anos?
Estudar e evoluir. Soa como clichê, mas na velocidade com que as coisas se transformam, quem não faz isso todos os dias fica para trás. E fazer muitas campanhas eleitorais. Isso está no meu DNA, é o que eu gosto de fazer. Além de ser uma área em que a Critério é um player relevante do mercado.

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